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Agora Iguape terá o  o Sistema SantaFé de Bioagroflorestas ecovilas dinâmicas CS

 

Projeto Peropava I + 1.000.000 de mudas

               

 

                                                               Projeto Peropava III Proflorestas Iguape SP             lat 15 43' 37.82" S e long 42 10' 56.82" O

 

 

              SISTEMA SANTAFÉ  BIOAGROFLORESTAS ECOVILAS CS 

 

 Objetivo:

 

Sistematização da recuperação da Mata Atlântica, em cumprimento á lei  n. 11428 de 22/12/2006 principalmente beira rios e morros, as APP´s, definidas no Código Florestal Brasileiro, condição para legalização das escrituras e cadastro rural ambiental CAR.

Ocupação de antigos pastos, áreas degradadas e/ou ameaçadas com árvores exóticas de eucaliptos para bioenergia, módulos anuais de 100 hectares.

 

 

 

 

 

Alocação de 30.000 m2  do Sítio Peropava para cultivo de  1.000.000 mudas nativas, 180.000 mudas de eucalipto, que vão retirar 58.000 toneladas de carbono da atmosfera e fábrica de bioenergia da biomassa que evitará a emissão de 10.000 toneladas de metano que seriam arremessadas na atmosfera pelo apodrecimento de galhos, frutos, folhas e raízes deixadas no solo após as colheitas das árvores comerciais.

 

Operacionalização:

 

       TUDE  Empreendimentos de Sônia e Luiz Tude - Ilha Comprida/Iguape.

 

Empreendimento 01 Viveiro de sementes e mudas com registro RENASEM.

Capacitado para produção de  1.000.000 de mudas nativas da Mata Atlântica, para reposição legal em cumprimento á lei principalmente mata ciliar e beira morros em 500 hectares.

Empreendimento 02 Viveiro de sementes e mudas de  floresta comercial, eucaliptos, 180.000 mudas para 100 hectares.

Empreendimento 03 fábrica de bioenergia da biomassa capacitado para 1,5 toneladas de briquetes e pelets por hora

 

 

O projeto Peropava III, formará sua cooperativa, que participará dos viveiros, da fábrica de bioenergia, será especializada na captação e cultivo das mudas nativas ciliares de reposição do Rio Ribeira de Iguape e conta com a parceria do Pacto de Restauração da Mata Atlântica e SOS Mata Atlântica em nome de quem serão doadas as mudas nativas.

Também cuidarão das mudas exóticas e da fábrica de bioenergia além de serviços de plantios das florestas nativas, exóticas e das colheitas para bioenergia da biomassa.

O Sistema SantaFé prevê pesquisa pelo Google Earth, Ministério Público/ Polícia Ambiental afim de identificar áreas adequadas á reposição e ao plantio comercial em um raio de 100 km. do viveiro objeto deste projeto.

 

 

Introdução:

 

Os impactos ambientais vão custar  2% do PIB global.

Teremos de gastar 15. bilhões de dólares para salvar as florestas e diminuir, de 550 partículas por milhão, para 450 p.p.m, as partículas em suspensão na atmosfera, causadoras do aquecimento global.

 Todos, teremos de fazer algo, caso contrário, nossos netos e filhos não poderão viver na superfície do planeta. (“risco ignorado acaba amplificado” – Relatório Stern nov. 2008.).

 

Considerações:

 

Existe um Pacto de Restauração da Mata Atlântica cujos signatários, ONG´s, Governos, Academias e Empresas unidas, pretendem REFLORESTAR 13.000.000 de hectares até 2050 e o Sistema SantaFé Proflorestas é a ferramenta que assegura a eficácia de tal façanha.

 A Mata Atlântica só tem 8% de sua cobertura original e os reflexos se fazem sentir, no estado de São Paulo pela crise hídrica que ajudaremos a reverter.

A ação SantaFé Proflorestas, unindo as matas remanescentes por via beira rios vai restaurar o fluxo gênico em verdadeiras "estradas da biodiversidade".

 

                                                                                                                               Captura de carbono

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                     

 

 

 

 

 

 

 

 

 

             

                                                                                                        13.000 hectares rendendo 10.000.000 de USD por ano

 

A captura do carbono por florestas, é um mercado emergente, de primeira necessidade e só começou a ser negociado, segundo as regras dos MDL’s (Mecanismos de Desenvolvimento Limpos) do protocolo de Kioto contra o aquecimento global a partir de setembro de 2007 quando á AES (hidroelétricas) aprovou seu projeto com uma linha de base criada pela engenharia florestal, para formação de florestas naturais, antropomórficas (2000 indivíduos ou árvores p/ ha) capazes de capturar 100 ton. por ano de CO2.

O mundo se uniu em torno do Protocolo de Quioto e estabeleceu que, as empresas, dos países desenvolvidos, devem diminuir suas emissões de dióxido de carbono, em 0,52% ao ano, até 2018 e, as que não conseguirem, poderão comprar os “certificados de carbono” para compensar suas emissões excedentes.

Convencionou-se que, estes certificados podem ser negociados pela  ONU, através das EOD’s (26 euros em dez 2007)   ou diretamente á empresas interessadas,  através de  leilões pela Bovespa / BM&F de S. Paulo.

 

- O aquecimento global pode ser mitigado por florestas, que capturam o carbono da atmosfera e o transformam em energia limpa.

 A incrível oportunidade ecológica e financeira ou “ecofinanceira” do plantio das florestas naturais, conservadas em pé  e das florestas exóticas, plantadas e colhidas de maneira planejada cientificamente ou engenheiradas por conhecimentos florestais e gerenciais de ponta, afinal nenhuma árvore continuará de pé se não der lucro.

 

 

As possibilidades comerciais emergentes dos mercados (nacionais e internacionais) de carbono e  da madeira de florestas exóticas para energia de biomassa, a bioenergia, celebrados em contratos de fornecimento futuros comprados e pagos no presente.

 

A particular  oportunidade de se produzir matérias primas orgânicas, através dos consórcios naturais e induzidos, e agregar valor a elas através de processos industriais artesanais comunitários, gerando emprego, renda e ajudando a conservar camponeses e camponesas  no campo, de maneira  saudável e digna, também possibilitando a reversão do caos atual no meio rural pela produção de alimentos dinâmicos.

ex. -> Culturas em consórcios adequados p/ região sudeste ->“Aloe Vera” e Linhaça, das quais importamos 85%, das necessidades industriais.

A Erva Mate poderá cumprir o papel de consórcio natural e induzido e dobrar a captura de carbono por ano / hectare.

 

               

                         O sistema SantaFé é PLANEJAMENTO (estratégico e táticos).

 

Viveiros Berçários de Florestas empreendimento 01 :

 

É ideal para compartilhar  lavouras monoculturais com florestas de alta rentabilidade, reflorestar  grandes áreas ganhas pela pecuária com as novas técnicas do confinamento, bioenergia da biomassa, que vai substituir o carvão até 2017 e todas as demais que sejam pastos ou capoeiras desde 1989,  fez surgir o Sistema SantaFé de Bioagroflorestas DVICS a montadora de florestas.

 

Este projeto se refere á produção de 1.000.000  de mudas por ano em Iguape, suficientes para cobertura de 500 hectares de matas ciliares com 85 espécies fitoterápicas, frutíferas e ameaçadas de extinção.

 

 

 Planejamento Viveiro com capacidade ampliada para 1.000.000 de mudas anuais:

 

FASE I :

1) Execução da planta do viveiro

2) Arrendada área de 30.000 m2 em IGUAPE, para construção  do viveiro, laboratório, banco de dados e sementes.

 3)Por análise ao Google Earth serão feitas propostas para reflorestação ciliar em 500 hectares as mudas serão doadas  afim de que se cumpra o Código Florestal Brasileiro e se processe legalização das escrituras, saneando as propriedades para serem Georeferenciadas e averbadas as APP´s nas escrituras, auxiliando o processo do CAR (Cadastro Ambiental Rural) que certifica a legalidade das propriedades.

O sistema SantaFé ressalva que se destina, neste projeto, á reposição da Mata Atlântica ao longo dos rios que compõem a bacia do ribeira, principalmente o rio Ribeira de Iguape onde se identifica uma necessidade de 5.000.000 de árvores em um raio de 100 km a partir do viveiro aqui proposto. Esta ação  colabora para reposição das matas ciliares em torno dos mananciais hídricos do estado de São Paulo.

 

FASE II (sequência do Sistema SantaFé/Proflorestas a partir de 2016:

Iniciada com o ARRENDAMENTO de áreas adequadas (já  desmatadas )  serão as REFLORESTAS em pastos/capoeiras desde 1989 em conformidade com regras dos MDL’s da ONU) como sorvedouros naturais de carbono.

* Não será referenciada neste documento que trata apenas da engenharia financeira do Viveiro.

 

 PLANTIO DA FLORESTA NATURAL (500 hectares beira rios):-> densidade 2000 árvores p/ hectare , diversas em 85 espécies, originais de cada região cliente, com propriedades fitoterápicas/farmacológicas, frutas silvestres e as espécies ameaçadas de extinção -> 2000 X 500 = 1.000.000 árvores. Haverá o registro no RENASEM com Engenheiro Responsável.

Estando em conformidade com as regras da ONU podem ser certificadas como créditos de carbono negociáveis. Servem para compensação das emissões dos municípios que devem inventariar e propor reduções 9compensações) de 20 a 30%, segundo acordo a ser referendado em Paris ainda este ano pelo COP 20.

 

Nota: Referência á captura do CO2,  segundo quantificação observada no projeto aprovado pela AES Tietê p/ mata natural.

Valor com base ao negociado, por leilão da BM&F, pela prefeitura de S.Paulo, vendido para Mercuria Trading, = U$19.2 por tonelada (mercado secundário), podendo ser bem superior (26 euros) se em conformidade com as regras do protocolo de Quioto.

Exploração dos consórcios naturais e induzidos (fitoterápicos e orgânicos) não está sendo considerada neste ensaio, por ser variável em função do clima regional  (mais quente ou frio) variando também o investimento, consequentemente as receitas.

 É possível afirmar que, em média, possam render um pouco mais ou menos  5.000,00 por hectare/ano considerando  apenas matérias primas “in natura”, sem processos industriais e comerciais dos mercados  interno e, preferencialmente, externo.

Este procedimento estará baseado fisicamente no laboratório, anexo ao viveiro (150m2) e nas metodologias da informação de ponta, centradas em ações politicamente corretas e  socialmente justas, certificadas nas pesquisas e no desenvolvimento contínuo.(obrigatórios no sistema).

 

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