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Viveiro florestal eucalipto
Florestas e Reflorestas mista
Bioenergia da biomassa p/ exp.

REFLORESTAÇÃO&FLORESTAÇÃO RECEITAS, Plano de Contas e Simulação do Balanço

 

                                                         Engenharia financeira

 

A aplicação do programa SantaFé em duas fases (modelo para 400 hectares ( 100 de reflorestação nativa e 200 de eucalipto Dunni):

FASE I :

Execução da planta do viveiro por empresa, cooperativa e/ou associação, em PPP (Parceria Público Privada) em cada município cliente, com a capacidade de produzir 800.000,00 mudas por ano, entre exóticas e nativas. No modelo Eucaliptos.:

eleição de 20.000m2/30.000m2, para construção do viveiro, laboratório, banco de dados e sementes. Anexo planta de bioenergia (briquetes para exportação) financiamentos e receitas á parte. Será cedida em comodato ou doada pela prefeitura cliente/parceira.

Eleição de 400 hectares, para reflorestação (100 hectares Reservas/ APP´s) e florestação (300 hectares exóticas ( estimativa média de dimensão) formação de consórcio com proprietários/assentados com parceria com o viveiro (cooperativa e/ou)

(Georeferenciamento da área e averbação das APP´s nas escrituras) - Nesta mesma ação divide-se a área em quadrantes, 10 por hectare, se extrai amostras de terra e águas, de cada um deles e, após analise, executam-se as correções e adubação (cientificamente dosadas orientação por GPS) adequadas as características locais. Já servirá para averbação das matas legais nas escrituras e executada a planta da engenharia floresta ( a ser certificada pelo IBAMA), acompanhada/auditada pela EMBRAPA (opcional) e processados os plantios propriamente ditos, em conformidade com o planejamento da gestão e aptidão do solo.

FASE II:

Iniciada com o ARRENDAMENTO de áreas adequadas (já desmatadas ) serão as REFLORESTAS & FLORESTAS em pastos/capoeiras desde 1989 em conformidade com regras dos MDL’s da ONU).

Plantação das FLORESTAS NATIVAS em 50% da área arrendada e FLORESTAS EXÓTICAS nos outros 50%, consórcios naturais (em constante pesquisa e desenvolvimento) e induzidos (opcional escolha de Eucaliptus dunni consorciado com a Aloe Vera para Brasil Sul) e inicialização do banco de dados:

1). PLANTIO DA FLORESTA NATURAL (200 hectares):-> densidade 2000 árvores p/ hectare , diversas em 85 espécies, originais de cada região cliente, com propriedades fitoterápicas/farmacológicas, frutas silvestres e as espécies ameaçadas de extinção -> 2000 X 200 = 200.000 árvores.

a-.PLANTIO DA FLORESTA EXÓTICA (eucalipto) Custo do plantio com RENASEM e manutenção por 12 meses.

Inclui todos os serviços, Georeferenciamento e divisão em quadrantes, identificáveis por GPS (engenharia florestal de precisão), para recuperação de solo e adubação, com métodos da nanociência e insumos orgânicos, correções necessárias, reposições de mudas, para garantia de germinação e certificações de conformidade. A mesma sistemática vale para as florestas exóticas.

 

 

2. Receitas previstas dos plantios:

-Exploração de consórcios naturais, medicinais e fitoterápicos não foram considerados, todavia imagina-se que o processamento industrial, semi-artesanal da(s) matéria(s) prima(s), venha a gerar mais 10 empregos diretos, dentro do espaço do laboratório e receitas dobradas.

-Receita líquida com o carbono capturado pela mata natural (ano) = 220.000,00, validade por 20 anos renováveis por mais 20 (até novembro de 2012 não incidem impostos sobre os “créditos de carbono” .

Notas I:

Referência á captura do CO2, segundo quantificação observada no projeto aprovado pela AES Tietê p/ mata natural.

d)Valor com base ao negociado, por leilão da BM&F, pela prefeitura de S.Paulo, vendido para Mercuria Trading, = U$19.2 por tonelada (mercado secundário), podendo ser bem superior (26 euros) se em conformidade com as regras do protocolo de Quioto.

Exploração dos consórcios naturais e induzidos (fitoterápicos e orgânicos) não está sendo considerada neste ensaio, por ser variável em função do clima regional (mais quente ou frio) variando também o investimento, conseqüentemente as receitas.

É possível afirmar que, em média, possam render um pouco mais ou menos 5.000,00 por hectare/ano considerando apenas matérias primas “in natura”, sem processos industriais e comerciais dos mercados interno e, preferencialmente, externo.

Este procedimento estará baseado fisicamente no laboratório, anexo ao viveiro (150m2) e nas metodologias da informação de ponta, centradas em ações politicamente corretas e socialmente justas, certificadas nas pesquisas e no desenvolvimento contínuo.(obrigatórios no sistema).

Sob orientação de instituto do terceiro setor (a constituir ou agregar), oferecerá incentivos fiscais e/ou exploração de prováveis patentes, ás empresas que patrocinarem as pesquisas, em redor dos fitoterápicos, dos consórcios a induzir e dos manejos da madeira, (“a justante”), que deverão receber valor agregado (por processos industriais), executado por trabalhadores das comunidades vizinhas, gerando mais emprego e renda.

Por se tratar de um projeto com sistema contínuo de pesquisa e desenvolvimento os contratos futuros da madeira, pagos mensalmente, poderão ser descontados do IR á pagar anualmente, tornando a operação altamente rentável ás empresas participantes (papel, celulose e móveis).

Custo total do plantio de 400 hectares (300 de eucaliptos ou 720.000 árvores) + (100ha ou 200.000 árvores de nativas) = 5.300,00 X 400 = 2.120.000,00

 

 

Custos:

Viveiro:

- Custo da implantação do viveiro = 250.000 + 480.000,00 + 125.000,00 (giro e diversos) => 855.000,00 (primeiro ano)

Obs-> c/ capacidade para 800.000 mudas por ano á partir do primeiro ano, terá ganho estimado de 0,30 (nativas), 0,40 (eucaliptos) por muda e 5.300,00 por hectare florestado, referentes a adequação das terras e o plantio pelo método SantaFé de Bioagroflorestas vics (se aplica á terras a partir de 100 hectares), inclui manejo por 12 meses e colheitas a cada 4 anos..

- Custo operacional X 12 meses (equipe A)* = 480.000,00 (CLT) + 60.000,00 (despesas diversas) + 65.000,00 (capital de giro) = 605.000,00 Total => 605.000,00 a.a. ( 50.417,00 a.m.)

(Efetivo:->01 Administrador de Empresas, 01 Técnico de informações, 01 Engenheiro Florestal e 10 viveiristas).

Investimento e custo operaciional do viveiro (investimento capital de giro e despesas 1º ano) = 605.000,00

Custo total nos 12 meses previstos p/ implantação -> 250.000,00 (investimentos) + 605.000,00 (folha de pagamentos + giro + despesas) => 855.000,00

Fonte de recurso: FNCMC e/ou ABC.

Obs - O financiamento

a) Viveiro será pago em cinco anos com três de carência

b) Florestas será pago em quinze anos com cinco de carência

c) Receitas com aplicações e consórcios (naturais, em desenvolvimento sustentado e induzidos (pode ser silvicultura tbm.) ás exóticas não foram calculados neste modelo assim como impostos e incentivos fiscais.

Custo Reflorestas & Florestas (400 hectares):

- Custo total dos plantios das florestas mistas = 5.300,00 X 400 = 2.120.000,00 (adequação das terras e, escrituras/averbações plantio, mudas sementes e outros custos operacionais) serão débitos dos Florestamentos e Reflorestamentos, apropriando-se os créditos pelos serviços(30%).

Fonte de recurso: FNCMC e/ou ABC.

Obs.- 2.120.000,00 para 400 hectares = georeferenciamento, projeto de engenharia florestal, gestão do solo, divisão dos quadrantes, estudo e correção do solo (p/GPS), análise e correção de águas, irrigação, segundo o plano de gestão do solo, sementes e mudas, plantios e manejo 12 meses) ou 5.300,00 por hectare segundo plano orçamentário a seguir

Documentação – escritura(s), georeferenciamento, inventário, correções/plantios e certificação das APP´s averbação das reservas legais e APP´s -> 100,00

Análise de solo e águas -> 300,00

Correção de solo (preparo, adubação, calcário por GPS/engenharia de precisão) -> 1.200,00

1800 Mudas de eucaliptos Dunni clones mudas 0,50 unidade -> 900,00

2.000 Mudas nativas 0,50 a unidade (min. 85 espécies de M.A. e/ou Cerrado) -> 1.000,00

Serviço de plantio e manejo -> 1.800,00

Total 5.300,00

 

 

Receitas:

- Receita do VIVEIRO (prefeitura/cliente com 03 hectares):

Captura e climatação das 200.000 mudas nativas, custo 0,20 por unidade => 40.000,00

Receita => 100.000,00 (0,50 a unidade - se MA e/ou Cerrado pagas pelo SOSMA)

Cultivo de 600.000 mudas de eucaliptos Dunni ou outro mais adequado á região), custo por unidade 0,10 => 60.000,00

Receita =>180.000,00.

Receita com mudas = 60.000,00 + 120.000,00 = 180.000,00

Receita serviços e plantios (custo bruto por hectare 5.300,00 )

- Receita => 1.800,00 (30%) por hectare X 400 hectares = 720.000,00

Total de receitas do viveiro 180.000,00 + 720.000,00 = 900.000,00

Custo de implantação = 855.000,00/ primeiro ano e 605.000,00/ segundo ano em diante

Plantio ( de 400ha ou 800.000 mudas em média)

Receita bruta = 900.000,00 anual

Receitas / despesas = 5.000,00 primeiro ano e 395.000,00 segundo em diante

Financiamento:

855.000,00 X 4,5% a.a.= 38.475,00 X 5 = 192.375,00 juros em cinco anos => 1.047.375,00 (total da dívida)-

Prestação (Juros) durante carência 36 X 3.206,25 = 115.425,00

1.047.375,00 – 115.425,00 = 931.950,00 (total da dívida no quarto ano)

931.950,00 / 2 = 465.975,00 /24 = 19.416,00 (Prestação mensal de amortizações)

Receita das florestas (400 hectares) após 12 meses:

Lucro da madeira = (97.750,00 / 20) = 4. 887,50 (a.a p/ ha) + carbono = 2.598,75 = 7.486,25

Lucro anualizado por hectare referente á captura do carbono (cotação 2012 entre 5 euros a 16 euros media 10,50).

Média de captura por hectare = 90 toneladas/ano -> 10,50 X 90 = 954 euros X 2,75 (cotação do euro em dez. 2012) = 2.598,75

Obs. As 200.000 nativas, se mata Atlântica e/ou Cerrado tem subsídio de 0,50 por muda doada em nome do SOSMA, não considerados aqui.

 

 

3)-> Resumo das movimentações financeiras do programa SantaFé em 400 hectares (sem consórcios e sem processamento da mat. prima) Período jan. 2014 a dez. 2029. Viveiro e florestas.

Receita da madeira exótica = 4.887,00 (hectare por ano) X 300 = 1.466.100,00

Receita do carbono das exóticas 2.598,75 X 300 = 779.625,00

Receita do carbono das nativas = (2.598,75 X 100) = 259.800,00

Receita das florestas a.a (CO2 nativas e exóticas) + madeira 400 ha= 2.505.525,00

Base da presunção de receita com eucaliptos Dunni:

Receita das florestas (exóticas) madeira de 5 ciclos de quatro anos ou 20 anos, base no manejo experimentado em 2007 pela Universidade de Viçosa MG*) descrição abaixo:

Experimento de Viçosa receita de 97.750.000 por hectare em 20 anos

Obs. Valor do Mst em 2007, atualizado, acrescentar + 200% ou valorização de 40% a.a., correção não considerada neste projeto.

Receita 1: Aos 5 anos corta-se 830 árvores, resultando em 60 metros stérius de lenha, á R$ 25,00 o metro R$ 1.500,00 " valor líquido "

Receita 2: Aos 10 anos corta-se 400 árvores, resultando em 140 metros stérius de lenha, á R$ 25,00 o metro R$ 3.500,00 " Valor Líquido "

Receita 3: Aos 15 anos corta-se 200 árvores, resultando em 165 m3 de tora de eucalipto á R$ 24.750,00 " Valor Líquido ". Receita 4: Aos 20 anos corta-se 200 árvores restantes, resultando em 400 m3 de toras de eucalipto á R$ 170,00 m3 R$ 68.000,00 " Valor Líquido " Resumo final - Lucro líquido por ha. em 20 anos sem contar o pastoreio = R$ 97.750,00 p/ha. Durante os 20 anos a área plantada com eucalipto poderá ser usada como pastagem. Após o 1º ano do plantio já se pode colocar bezerros ou garrotes para pastar.

Prof. José de Castro Silva Departamento de Engenharia Florestal Universidade Federal de Viçosa.

 

 

I - Entradas

Período 2013 2014 2015

3.1. Viveiro -> 900.000,00 900.000,00 900.000,00

3.2. Floresta I -> zero 259.800,00 259.800,00

3.3. Floresta II zero 2.245.725,00 2.245.725,00

Total 900.000,00 3.405.525,00 3.405.525,00

II - Resumo das despesas do programa SantaFé em 400 ha (300 comerciais) sem consórcios e sem processamento da mat. Prima) Período jan. 2013 a dez. 2015.

Período 2013 2014 2015

4.1. Viveiro 855.000,00 605.000,00 605.000,00).

4.2. Florestas I e II 2.120.000,00 zero zero

Total -> 2.975.000,00 605.000,00 605.000,00

5- -Resumo das receitas (-) despesas evolução de 36 meses (sem consórcios e sem processamento da mat. Prima) Período jan. 2009 a dez. 2012.

Período 2013 2014 2015

5.1. Viveiro 45.000,00 295.000,00 295.000,00

5.2. Florestas (-) 2.120.000,00 2.505.525,00 2.505.525,00

Total -> (-) 2.075.000,00 2.800.525,00 2.800.525,00

Acumulado (-) 2.075.000,00 725.525,00 3. 526.050,00

(provisão em aplicação financeira para financiamentos, retiradas)

Aplicações/retiradas ARRENDATÁRIOS/ARRENDADORES:

Período 2013 2014 2015

- Montante zero 725.525,00 3.595.106,00

- Juros 6%a.a zero 43.531,50 215.706,00

 

ENGENHARIA FINANCEIRA VIVEIRO:

*- Construção do galpão com 150m2

 

Total -> 769.056,50 3.810.812,00

Retirada (-) 700.000,00 (-) 3.000.000,00

Saldo aplicação 69.056,50 810.812,00 (acumulado)

 

 

 

 

 

 

01

Viveirio - 30.000m2

comodato

02

Construção Civil *(laboratório...)

80.000,00

03

Equipamentos

30.000,00

04

Mobiliário –Decoração

5.000,00

05

Acessórios Diversos

10.000,00

06

Irrigação

10.000,00

07

Licenças

11.500,00

08

Estudos e Projetos Financiamento

12.000,00

09

Estudos e Projetos já executados

7.500,00

10

Equipamentos informática/banco de dados

34.800,00

11

Laboratórios/Rancho/Cant. Obras

20.000,00

11

Insumos (sementes,tubetes etc. (100ha. X 200,00)).

20.000,00

12

Instalações

6.200,00

13

Diversos

23.000,00

CUSTO TOTAL DO EMPREENDIMENTO (CTE)

250.000,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ENGENHARIA FINANCEIRA Operacional :

 

 

 

 

 

DESCRIÇÃO

dos custos operacionais anuais

mês

X 12

01

Salários equipe de implantação (CLT)

40.000,00

480.000,00

02

Luz,água internet telefone

1.000,00

12.000,00

03

Diversos

1.500,00

18.000,00

04

7916,00

95.000,00

Custo total

42.500,00

605.000,00

das receitas anuais de 400 hectares/

referencia

receitas líquidas

carbono da floresta natural

(40.000 ton./ano/100ha)

259.800,00

01

carbono da floresta exótica

( 3000 ton./ano/300ha)

779.625,00

02

madeira da floresta exótica

540.000 árvores)

1.466.100,00

03

fitoterápicos floresta natural

não considerado

04

consórcios induzidos floresta exótica

não considerado

 

05

Viveiro -> plantio de 400 hectares

(800.000 árvores e serviços SantaFé)

720.000,00

06

total

2.505.525.,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

FLORESTAS

descrição

2013

Entradas

zero

Empréstimo viveiro

2.120.000,00

Total 2.120.000,00

Saídas

Investimentos

1.400.000,00

Pagtos.FNCMC ( juros carência)

95.400,00

Serviços de plantio e manejo

720.000,00

Fornecedores

zero

Seguros de safra (1% a.a.)

14.662,50

Cédula de desconto rural (1% a.a.)

14.662,50

Total 2.244.725.00

Entradas/saídas (-) 124.725,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Viveiro. + Florestas

Mudas + serviços 900.000,00

Empréstimos 2.975.000,00

Total 3.875.000,00

Saídas

Investimentos

250.000,00

Pagtos.FNCMC

38.475,00

Salários

480.000,00

Fornecedores

43.000,00

Seguros (1% ªª)

0,00

Projetos e diversos

42.500,00

Total 853.975,00

REC. - DESP. 871.025,00

 

 

 

 

 

 

Plano de Contas aplicado no Balanço anual contábil (projetado)

1. ATIVO

1.1. CIRCULANTE

1.1.1. DISPONIBILIDADES

1.1.1.1. Caixa 2.500,00

1.1.1.2. Bancos 2.500,00

1.1.2. DIREITOS REALIZÁVEIS A CURTO PRAZO

1.1.2.1. Créditos diversos

1.1.2.1.2. Adiantamentos a empregados 480.000,00

1.1.2.2. Estoques

1.1.2.2.1. Criações

1.1.2.2.1.2. Bovinos

1.1.2.2.1.3. Suínos

1.1.2.2.2. Produtos

1.1.2.2.2.2. Soja

1.1.2.2.2.3. Milho

1.1.2.2.3. Material de Consumo

1.1.2.2.3.1. Sementes15.000,00

1.1.2.2.3.2. Mudas exóticas 180.000,00

1.1.2.2.3.3 Mudas nativas 100.000,00

1.1.2.2.3.4 Fertilizantes 5.000,00

1.1.2.2.3.5. Defensivos 15.000,00

1.1.2.2.3.6 Madeira exóticas 1.466.100,00

1.1.2.2.3.7. Captura de carbono exóticas 779.625,00

1.1.2.2.3.8. Captura de carbono nativas 259.800,00

1.1.2.2.3.9. Giro e diversos 90.000,00

1.2. NÃO CIRCULANTE

1.2.2.2. Imobilizado

1.2.2.2.1. Imóveis

1.2.2.2.1.1. Terrenos (comodato/doação)

1.2.2.2.1.2. Edifícios e Construções 150.000,00

1.2.2.2.2.1 Florestas nativas

1.2.2.2.2. Móveis

1.2.2.2.2.1. Máquinas e implementos agrícolas 20.000,00

1.2.2.2.2.3. Veículos 100.000,00

1.2.2.2.2.4. Animais de trabalho 1

1.2.2.2.2.5. Animais reprodutores e matrizes

TOTAL DO ATIVO 3.565.525,00

2. PASSIVO

2.1. CIRCULANTE

2.1.1. Fornecedores 5.000,00

2.1.5. Empréstimos e Financiamentos 2.975.000,00

2.1.6. ajuste técnico 590.520,00 (de manejo e “colheitas”)

2.3. PATRIMONIO LIQUIDO

2.3.1. Capital 5.000,00

TOTAL DO PASSIVO 3.565.525,00

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