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    Acima imagens da  área de implantação SantaFé. está  degrada e será recuperada com a ordem do SENHOR.

 

 

ROLE para LER:

 

                 SISTEMA SANTAFÉ  BIOAGROFLORESTAS DVICS.  Projeto Salinas MG -  Participa AGROPLANTE Eng. Nisvaldo Gomes Cardoso

 

 

 

Introdução:

 

Os impactos ambientais vão custar  2% do PIB global.

Teremos de gastar 15. bilhões de dólares para salvar as florestas e diminuir, de 550 partículas por milhão, para 450 p.p.m, as partículas em suspensão na atmosfera, causadoras do aquecimento global.

 Todos teremos de fazer algo, caso contrário, nossos netos e filhos não poderão viver na superfície do planeta. (“risco ignorado acaba amplificado” – Relatório Stern nov. 2008.).

 

O Brasil tem 470 milhões de hectares de florestas, 14 % das florestas do mundo e apenas 15% são  nativas.

A madeira, só no setor de papel e celulose,  é consumida 8.000.000 m3 por ano.

 

A madeira serrada mais compensados mais energia somam 20.000.000 m3 por ano.

 

As práticas da silvicultura geram 8.500.000 empregos.

 

O movimento destas atividades soma 37.000.000 de U$ e representam 3,5% do PIB Brasileiro.

.

.Considerações:

 

1)Os setores madeireiros investiram  18.000.000.000 (bilhões) entre 2011 e  2014 e o fornecimento da matéria prima, em oferta de mercado, a madeira,  tende a não acompanhar esta evolução.

 

3)Produtos obtidos por  culturas 100% orgânicas, principalmente para exportação, custam em média 35% mais do que seus similares tratados quimicamente.

 

4) A captura do carbono por florestas, é um mercado emergente, de primeira necessidade e só começou a ser negociado, segundo as regras dos MDL’s (Mecanismos de Desenvolvimento Limpos) do protocolo de Kioto contra o aquecimento global a partir de setembro de 2007 quando á AES (hidroelétricas) aprovou seu projeto com uma linha de base criada pela engenharia florestal, para formação de florestas naturais, antropomórficas (2000 indivíduos ou árvores p/ ha) capazes de capturar 100 ton. por ano de CO2 e, em 2008, com o projeto da EMBRAPA Pr em áreas de assentamentos plantando Eucalyptus dunni (1660 indivíduos por ha) que capturam 60 ton por ano..

O mundo se uniu em torno do Protocolo de Quioto e estabeleceu que, as empresas, dos países desenvolvidos, devem diminuir suas emissões de dióxido de carbono, em 0,52% ao ano, até 2018 e, as que não conseguirem, poderão comprar os “certificados de carbono” para compensar suas emissões excedentes.

Convencionou-se que, estes certificados podem ser negociados pela  ONU, através das EOD’s (26 euros em dez 2007)   ou diretamente á empresas interessadas,  através de  leilões pela Bovespa / BM&F de S. Paulo.

 

 

5- O aquecimento global pode ser mitigado por florestas, que capturam o carbono da atmosfera e o transformam em energia limpa. Também é importante matéria prima  para as indústrias de celulose, papel e de mobiliário, dois mercados, de altíssimo potencial, em um só objeto.

“O vilão carbono que tanto nos causa danos, produz árvores que tanto amamos” (e ainda tira o gás da atmosfera que é o perigo real e pontual).

 

5) A incrível oportunidade ecológica e financeira ou “ecofinanceira” do plantio das florestas naturais, conservadas em pé  e das florestas exóticas, plantadas e colhidas de maneira planejada cientificamente ou engenheiradas por conhecimentos florestais e gerenciais de ponta, afinal nenhuma árvore continuará de pé se não der lucro..

 

6) As possibilidades comerciais emergentes dos mercados (nacionais e internacionais) de carbono e  da madeira em contratos de fornecimento futuros comprados no presente.

 

7) A particular  oportunidade de se produzir matérias primas orgânicas*, através dos consórcios naturais e induzidos, e agregar valor a elas através de processos industriais artesanais comunitários, gerando emprego, renda e ajudando a conservar camponeses e camponesas  no campo, de maneira  saudável e digna.

ex. -> Culturas em consórcios adequados p/ região sul ->“Aloe Vera” e Linhaça, das quais importamos 85%, das necessidades industriais.

A Erva Mate poderá cumprir o papel de consórcio natural e induzido e dobrar a captura de carbono por ano / hectare.

 

               

 

             O sistema SantaFé é PLANEJAMENTO (estratégico e táticos) .

 

É uma cultura ideal para compartilhar  lavouras monoculturais com florestas de alta rentabilidade Em Minas Gerais, reflorestar  grandes áreas ganhas pela pecuária ou mesmo carvão com as novas técnicas do confinamento, bioenergia da biomassa, que vai substituir o carvão até 2017 e todas as demais que sejam pastos ou capoeiras desde 1989.

 

Engenharia financeira

  A aplicação do programa SantaFé   em duas fases (modelo para 400 hectares ( 100 de reflorestação nativa e 300 de eucalipto Dunni): 

FASE I :

Execução da planta do viveiro por empresa, cooperativa e/ou associação,  em PPP  (Parceria Público Privada) em cada município cliente, com  a capacidade de produzir 800.000,00 mudas por ano, entre exóticas e nativas. No modelo Eucaliptos.:

 

eleição de  20.000m2/30.000m2, para construção  do viveiro, laboratório, banco de dados e sementes. Anexo planta de bioenergia (briquetes para exportação) financiamentos e receitas á parte. Será cedida em comodato ou doada pela prefeitura cliente/parceira.

Eleição de 400 hectares, para reflorestação (100 hectares Reservas/ APP´s) e florestação (300 hectares exóticas ( estimativa média de dimensão) formação de consórcio com proprietários/assentados com parceria com o viveiro (cooperativa  e/ou)

(Georeferenciamento da área e averbação das APP´s nas escrituras) - Nesta mesma ação divide-se a área em quadrantes, 10 por hectare,  se extrai amostras de terra e águas, de cada um deles e, após analise, executam-se as correções e adubação (cientificamente dosadas orientação por GPS) adequadas as características locais. Já servirá para averbação das matas legais nas escrituras e executada a planta da engenharia floresta ( a ser certificada pelo  IBAMA), acompanhada/auditada pela EMBRAPA (opcional)  e processados os plantios propriamente ditos, em conformidade com o planejamento da gestão e aptidão do solo.

FASE II:

Iniciada com o ARRENDAMENTO de áreas adequadas (já  desmatadas )  serão as REFLORESTAS & FLORESTAS em pastos/capoeiras desde 1989 em conformidade com regras dos MDL’s da ONU).

Plantação das FLORESTAS NATIVAS em 50% da área arrendada e FLORESTAS EXÓTICAS nos outros 50%,  consórcios naturais (em constante pesquisa e desenvolvimento)  e induzidos   (opcional escolha de Eucaliptus dunni consorciado com a Aloe Vera para Brasil Sul) e inicialização do banco de dados:

 

1). PLANTIO DA FLORESTA NATURAL (200 hectares):-> densidade 2000 árvores p/ hectare , diversas em 85 espécies, originais de cada região cliente, com propriedades fitoterápicas/farmacológicas, frutas silvestres e as espécies ameaçadas de extinção -> 2000 X 200 = 200.000 árvores.

a-.PLANTIO DA FLORESTA EXÓTICA (eucalipto) Custo do plantio com RENASEM e manutenção por 12 meses.

Inclui todos os serviços, Georeferenciamento e divisão em quadrantes, identificáveis por GPS (engenharia florestal de precisão), para recuperação de solo e adubação, com métodos da nanociência e insumos orgânicos, correções necessárias, reposições de mudas, para garantia de germinação e certificações de conformidade. A mesma sistemática vale para as florestas exóticas.

 

2. Receitas  previstas dos plantios:

-Exploração de consórcios naturais, medicinais e fitoterápicos não foram considerados, todavia imagina-se que o processamento industrial, semi-artesanal  da(s) matéria(s) prima(s), venha a gerar mais 10 empregos diretos, dentro do espaço do laboratório e receitas dobradas.

-Receita líquida  com o carbono capturado pela mata natural (ano) = 220.000,00, validade  por 20 anos renováveis por mais 20 (até novembro de 2012 não incidem impostos sobre os  “créditos de carbono” .

Notas I:

Referência á captura do CO2,  segundo quantificação observada no projeto aprovado pela AES Tietê p/ mata natural.

d)Valor com base ao negociado, por leilão da BM&F, pela prefeitura de S.Paulo, vendido para Mercuria Trading, = U$19.2 por tonelada (mercado secundário), podendo ser bem superior (26 euros) se em conformidade com as regras do protocolo de Quioto.

Exploração dos consórcios naturais e induzidos (fitoterápicos e orgânicos) não está sendo considerada neste ensaio, por ser variável em função do clima regional  (mais quente ou frio) variando também o investimento, conseqüentemente as receitas.

 É possível afirmar que, em média, possam render um pouco mais ou menos  5.000,00 por hectare/ano considerando  apenas matérias primas “in natura”, sem processos industriais e comerciais dos mercados  interno e, preferencialmente, externo.

Este procedimento estará baseado fisicamente no laboratório, anexo ao viveiro (150m2) e nas metodologias da informação de ponta, centradas em ações politicamente corretas e  socialmente justas, certificadas nas pesquisas e no desenvolvimento contínuo.(obrigatórios no sistema).

Sob orientação de instituto do terceiro setor (a constituir ou agregar), oferecerá incentivos fiscais e/ou exploração de prováveis patentes, ás empresas que patrocinarem as pesquisas, em redor dos fitoterápicos, dos consórcios a induzir e dos manejos da  madeira, (“a justante”), que deverão receber valor agregado (por processos industriais), executado por trabalhadores das comunidades vizinhas, gerando mais emprego e renda.

Por se tratar de um projeto com sistema contínuo de pesquisa e desenvolvimento os contratos futuros da madeira, pagos mensalmente, poderão ser descontados do IR á pagar anualmente, tornando a operação altamente rentável ás empresas participantes (papel, celulose e móveis).

Custo total do plantio de 400 hectares (300 de eucaliptos ou 720.000 árvores) + (100ha ou 200.000 árvores  de nativas) = 5.300,00 X 400 = 2.120.000,00

 

Receitas:

 - Receita do VIVEIRO  ( com 07 hectares):

Captura e climatação das 200.000 mudas nativas, custo 0,20 por unidade => 40.000,00

 Receita => 100.000,00  (0,50 a unidade - se MA e/ou Cerrado pagas pelo SOSMA)

 Cultivo de 600.000 mudas de eucaliptos Dunni ou outro mais adequado á região), custo por unidade 0,10          => 60.000,00

Receita =>180.000,00.

                                Receita com mudas = 60.000,00 + 120.000,00 = 180.000,00

Receita serviços e plantios (custo bruto por hectare 5.300,00 )  

          

- Receita    => 1.800,00 (30%) por hectare X 400 hectares = 720.000,00

                      Total de receitas do viveiro  180.000,00 + 720.000,00 =  900.000,00

                                                            

Custo de implantação = 855.000,00/ primeiro ano  e  605.000,00/  segundo ano em diante

Plantio ( de 400ha ou 800.000 mudas em média)

 Receita bruta = 900.000,00 anual

Receitas / despesas = 5.000,00 primeiro ano e  395.000,00 segundo em diante

Financiamento:

855.000,00 X 4,5% a.a.= 38.475,00 X 5 = 192.375,00 juros em cinco anos => 1.047.375,00  (total da dívida)-

Prestação  (Juros) durante carência  36 X 3.206,25 = 115.425,00

1.047.375,00 – 115.425,00 = 931.950,00 (total da dívida no quarto ano)

  931.950,00 / 2 = 465.975,00 /24 = 19.416,00 (Prestação mensal de amortizações)

Receita das florestas (400 hectares) após 12 meses:

Lucro da madeira = (97.750,00 / 20) = 4. 887,50 (a.a p/ ha) + carbono = 2.598,75 = 7.486,25

Lucro anualizado por hectare referente á captura do carbono (cotação 2012 entre 5 euros a 16 euros media 10,50).

 Média de captura por hectare = 90 toneladas/ano -> 10,50 X 90 = 954 euros X 2,75 (cotação do euro em dez. 2012) =   2.598,75

Obs.  As 200.000 nativas, se mata Atlântica e/ou Cerrado tem subsídio de 0,50 por muda doada em nome do SOSMA, não considerados aqui.

 

3)-> Resumo das movimentações financeiras do  programa SantaFé em 400 hectares (sem consórcios e sem processamento da mat. prima)  Período  jan. 2014  a dez. 2029. Viveiro e florestas.

Receita da madeira exótica  = 4.887,00 (hectare por ano) X 300     = 1.466.100,00

Receita do carbono das exóticas 2.598,75 X 300                              =    779.625,00

Receita do carbono das nativas = (2.598,75 X 100)                          =    259.800,00

Receita das florestas a.a (CO2 nativas e exóticas) + madeira 400 ha= 2.505.525,00

Base da presunção de receita com eucaliptos Dunni:

Receita das florestas (exóticas) madeira de 5 ciclos de quatro anos ou 20 anos, base no manejo experimentado em 2007 pela Universidade de Viçosa MG*) descrição abaixo:

Experimento de Viçosa receita de 97.750.000 por hectare em 20 anos

Obs. Valor do Mst em 2007, atualizado, acrescentar + 200% ou valorização de 40% a.a., correção não considerada neste projeto.

 Receita 1: Aos 5 anos corta-se 830 árvores, resultando em 60 metros stérius de lenha, á R$ 25,00 o metro
R$ 1.500,00 " valor líquido "


Receita 2: Aos 10 anos corta-se 400 árvores, resultando em 140 metros stérius de lenha, á R$ 25,00 o metro
R$ 3.500,00 " Valor Líquido "


Receita 3: Aos 15 anos corta-se 200 árvores, resultando em 165 m3 de tora de eucalipto á R$ 24.750,00 " Valor Líquido ".

Receita 4: Aos 20 anos corta-se 200 árvores restantes, resultando em 400 m3 de toras de eucalipto á R$ 170,00 m3
R$ 68.000,00 " Valor Líquido "
Resumo final - Lucro líquido por ha. em 20 anos sem contar o pastoreio = R$ 97.750,00 p/ha.
 Durante os 20 anos a área plantada com eucalipto poderá ser usada como pastagem. Após o 1º ano do plantio já se pode colocar bezerros ou garrotes para pastar.

Prof. José de Castro Silva Departamento de Engenharia Florestal
Universidade Federal de Viçosa.

                                                                                                                                       

   X a.a) para reinvestimento em aumento de capacidade de mudas. 

 

I - Entradas

Período                      2013                                   2014                                        2015

3.1. Viveiro      ->    900.000,00                     900.000,00                              900.000,00

                                                                        

3.2. Floresta I  ->       zero                               259.800,00                            259.800,00 

3.3. Floresta II           zero                            2.245.725,00                          2.245.725,00       

                                                                          

Total                   900.000,00                        3.405.525,00                         3.405.525,00

II - Resumo das despesas do  programa SantaFé em 400 ha (300 comerciais)  sem consórcios e sem processamento da mat. Prima)  Período  jan. 2013 a dez. 2015.

  Período                        2016                    2017                       2018

4.1.   Viveiro               855.000,00        605.000,00               605.000,00).

4.2. Florestas I e II  2.120.000,00          zero                          zero

Total ->                   2.975.000,00        605.000,00               605.000,00

5- -Resumo das receitas (-) despesas evolução de 36 meses (sem consórcios e sem processamento da mat. Prima)  Período  jan. 2009 a dez. 2012.

Período                           2013               2014                        2015

5.1. Viveiro               45.000,00       295.000,00            295.000,00

5.2. Florestas   (-) 2.120.000,00      2.505.525,00        2.505.525,00  

Total ->           (-) 2.075.000,00      2.800.525,00        2.800.525,00

Acumulado     (-) 2.075.000,00         725.525,00        3. 526.050,00  

(provisão em aplicação financeira para  financiamentos, retiradas)

         Aplicações/retiradas ARRENDATÁRIOS/ARRENDADORES:

Período                           2016              2017                         2018

- Montante                      zero           725.525,00               3.595.106,00

- Juros 6%a.a                  zero             43.531,50                  215.706,00

Total ->                           zero          769.056,50                3.810.812,00

Retirada                          zero    (-)  700.000,00          (-) 3.000.000,00

Saldo aplicação              zero            69.056,50                  810.812,00 (acumulado)

 

      

 

 

 

Plano de  Contas  aplicado  no Balanço anual  contábil (projetado)

1. ATIVO

1.1. CIRCULANTE

1.1.1. DISPONIBILIDADES

1.1.1.1. Caixa 2.500,00

1.1.1.2. Bancos 2.500,00

1.1.2. DIREITOS REALIZÁVEIS A CURTO PRAZO

1.1.2.1. Créditos diversos

1.1.2.1.2. Adiantamentos a empregados 480.000,00

1.1.2.2. Estoques

1.1.2.2.1. Criações

1.1.2.2.1.2. Bovinos

1.1.2.2.1.3. Suínos

1.1.2.2.2. Produtos

1.1.2.2.2.2. Soja

1.1.2.2.2.3. Milho

1.1.2.2.3. Material de Consumo

1.1.2.2.3.1. Sementes15.000,00

1.1.2.2.3.2. Mudas exóticas 180.000,00

1.1.2.2.3.3  Mudas nativas   100.000,00

1.1.2.2.3.4 Fertilizantes  5.000,00

1.1.2.2.3.5. Defensivos 15.000,00

1.1.2.2.3.6 Madeira exóticas   1.466.100,00

1.1.2.2.3.7. Captura de carbono exóticas 779.625,00

1.1.2.2.3.8. Captura de carbono nativas  259.800,00

1.1.2.2.3.9. Giro e diversos 90.000,00

1.2. NÃO CIRCULANTE

1.2.2.2. Imobilizado

1.2.2.2.1. Imóveis

1.2.2.2.1.1. Terrenos (comodato/doação)

1.2.2.2.1.2. Edifícios e Construções 150.000,00

1.2.2.2.2.1 Florestas nativas

1.2.2.2.2. Móveis

1.2.2.2.2.1. Máquinas e implementos agrícolas 20.000,00

1.2.2.2.2.3. Veículos 100.000,00

1.2.2.2.2.4. Animais de trabalho 1

1.2.2.2.2.5. Animais reprodutores e matrizes

TOTAL DO ATIVO 3.565.525,00

2. PASSIVO

2.1. CIRCULANTE

2.1.1. Fornecedores 5.000,00

2.1.5. Empréstimos e Financiamentos 2.975.000,00

2.1.6. ajuste técnico 590.520,00 (de  manejo e “colheitas”)

2.3. PATRIMONIO LIQUIDO

2.3.1. Capital 5.000,00

TOTAL DO PASSIVO 3.565.525,00

 

                                     ENGENHARIA FINANCEIRA VIVEIRO:

 

DESCRIÇÃO

Arrendamento cinco anos –(24.000m2)

10.000,00

02

Construção Civil *(laboratório canteiro de obras)

20.000,00

03

Equipamentos fotovoltaicos irrigação

7.500,00

 (03 bombas completas)

04

Salários (CLT X 05 pessoas X 12 meses) + fundo de caixa + ajuda de custo eng. e adm.

62.000,00

 X 5 = 310.000,00

05

Alimentação e transporte (12 meses)

19.000,00

 X 5 95.000,00

06

Contas diversas (12 meses) Água,luz,tel. Internet,

12.000,00

 X 5 60.000,00

07

Licenças (RENASEM) carta de motorista profissional e diversos

3.500,00

08

Estudos e Projetos Financiamento e assinatura de alçada (engenheiro e administrador)

10.000,00

09

Veículos (01 caminhão pequeno Hunday, caminhonete Fiat strada)  grade para transporte (para 10.000 mudas) e licenciamentos

75.500,00

10

Equipamentos informática (07 pc + 07 Notebook + 03 impressoras +periféricos diversos) em rede/banco de dados ( software) Site/Portal

18.000,00

12

Laboratório/Rancho (equipamentos)

10.000,00

13

Insumos (sementes,tubetes etc.) p/ 200.000 eucaliptos clone

20.000,00

 

14

Instalações elétricas e diversos

3.200,00

 

 

15  650.000,00 – 844.345,70     =     805.624,30  ou 161.124,86 ( 

 

Receitas projetadas:

  • 300.000 mudas naturais ao ano = 150.000,00 (para doação em convênio com Bradesco a 0,50 por muda doada)

  • 200.000,00 mudas de eucaliptos clone (0,35 a unidade c/ RENASEM ) = 70.000,00                                                               Total anual = 220.000,00

Empréstimo FNCMC e/ou ABC com garantia cedular (pignoratícia ou a própria safra)  para viveiro 05 anos para pagamento com 01 de carência a 4%a.a. para floresta 3 a 5 de carência e até 18 para pg. Pagamentos em dia geram descontos e adiantamentos bônus.:

 Sub total  = > 286.936,00 X 116% = 332.845,76 /4anos= 83.211,44  (prestação)

Receitas X despesas :

Receitas = 220.000 X 5 =       1.100.000,00

Correção 10% a.a. = 50% =       550.000,00

                        TOTAL RECEITAS(em 05ª.) 1.650.000,00

 

(-) despesas anuais X 5:

1) salários =                                                310.000,00

2) Alimentação + transporte =                      95.000,00

3) Contas diversas =                                     60.000,00

 

Sub total =                                                   465.000,00

 

Correção 10% (+)                                          46.500,00

Seguro de safra 1% a.a.2.200,00 X 4               8.800,00

 Prestações ABC (83.211,44 X 4)                332.845,76

 

                  TOTAL                                       844.375,70

                                                                                                                                                          _

Receitas – despesas (05 a.)=> 1.650.000,00 – 844.345,70     =     805.624,30  ou 161.124,86 ( X a.a) para reinvestimento em aumento de capacidade de mudas.

 

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